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Sistema Solar |
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Nosso sistema solar é formado pelo Sol e mais oito planetas, Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Cada planeta pode possuir luas ou anéis. Além dos planetas, o sistema contém também asteróides, localizados principalmente em duas regiões, o Cinturão de Asteróides, entre Marte e Júpiter e o Cinturão de Kuiper, próxima a órbita de Plutão e cometas, que estão concentrados na chamada Nuvem de Oort, região que envolve o nosso Sistema solar à uma distância de 30 até 100 UA do Sol, composta por poeira e estima-se, 1 trilhão de núcleos cometários que, ocasionalmente, são lançados em direção ao Sol em virtude de alguma perturbação em sua órbita. Quando um asteróide entra em rota de colisão com a Terra, recebe o nome de meteoróide.
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Atualmente conhecemos 13 luas de Netuno; sendo Tritão a maior delas, com 2700 km de diâmetro. Tritão e outras 3 luas orbitam o planeta em sentido oposto ao das demais 9 luas.
A temperatura da Terra seria de aproximadamente -270°C. Não existiria vida, cor, ventos entre outros, pois toda forma de vida necessita de energia.
Cometa pode ter sido a causa da extinção dos dinossauros Alguns cientistas acreditam que há 65 milhões de anos um cometa caiu sobre o Mar do Caribe. Naquela época nossos ancestrais eram mamíferos que tiveram a sorte de serem pequenos o bastante para resistir aos dias de escuridão, frio e pouca comida que se seguiram. Todos os outros seres vivos com mais de 15 kg não conseguiram sobreviver, entre eles, os dinossauros.
Visto da Terra, o satélite apresenta fases, mas exibe sempre a mesma face, fato que gerou inúmeras especulações a respeito do lado escuro da Lua, que na verdade fica iluminado quando estamos no período chamado de Lua nova. Isso ocorre pois seu período de rotação é igual ao período de translação.
O astrônomo John Flamsteed descobriu Urano em 1690, mas ele o havia catalogado como uma estrela chamada Tauri. Em 1781, William Herschel descobriu-o como um planeta, e deu o nome de "The Georgium Sidus" (o Planeta Georgiano) como uma homenagem ao Rei inglês George III, mas em seguida, seu nome é mudado para Urano, que era o pai de Saturno na mitologia greco-romana. Este nome foi proposto pelo astrônomo alemão Johann Elert Bode em torno de 1850.
Podemos ver que em vez de girar em torno do Sol, parece que Urano rola ao longo de sua trajetória. Ele também apresenta o movimento retrógrado (movimento de retornar). Graças à inclinação de Urano, os pólos recebem mais luz que as áreas centrais.
Foi o primeiro planeta descoberto por cálculos e em 1846 foi encontrado por potentes telescópios. Após a descoberta de Urano, o astrônomo Aléxis Bouvard em 1820 notou que sua órbita não obedecia à trajetória estabelecida pelas leis da mecânica celeste e por isso perceberam que depois de Urano havia um novo planeta. Esse fato levou o astrônomo inglês John C. Adams matematicamente determinar o local de Netuno, e alguns meses depois o astrônomo francês Urbain Le Verrier obteve os mesmos resultados. Hoje em dia sabemos que os dois astrônomos erraram a localização por pouco, mas mesmo com esses cálculos foi possível localizar o oitavo planeta. |
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